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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Feliz e abençoado 2015 (2 Tessalonicenses 2:16-17)

16 Que o próprio Senhor Jesus Cristo e Deus nosso Pai, que nos amou e nos deu eterna consolação e boa esperança pela graça, 17 dêem ânimo ao coração de vocês e os fortaleçam para fazerem sempre o bem, tanto em atos como em palabras.

Evangelho comentou-E a Palavra se fez carne

No princípio era a Palavra, e a Palavra estava junto de Deus, e a Palavra era Deus. Ela existia, no princípio, junto de Deus. Tudo foi feito por meio dela, e sem ela nada foi feito de tudo o que existe. Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la. 

Veio um homem, enviado por Deus; seu nome era João. Ele veio como testemunha, a fim de dar testemunho da luz, para que todos pudessem crer, por meio dele. Não era ele a luz, mas veio para dar testemunho da luz. 

Esta era a luz verdadeira, que vindo ao mundo a todos ilumina. Ela estava no mundo, e o mundo foi feito por meio dela, mas o mundo não a reconheceu. Ela veio para o que era seu, mas os seus não a acolheram. A quantos, porém, a acolheram, deu-lhes poder de se tornarem filhos de Deus: são os que crêem no seu nome. Estes foram gerados não do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. E a Palavra se fez carne e veio morar entre nós. Nós vimos a sua glória, glória que recebe do seu Pai como filho único, cheio de graça e de verdade. 

João dá testemunho dele e proclama: «Foi dele que eu disse: ‘Aquele que vem depois de mim passou à minha frente, porque antes de mim ele já existia». De sua plenitude todos nós recebemos, graça por graça. Pois a Lei foi dada por meio de Moisés, a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. Ninguém jamais viu a Deus; o Filho único, que é Deus e está na intimidade do Pai, foi quem o deu a conhecer».
 
 
 
Comentário: Rev. D. David COMPTE i Verdaguer (Manlleu, Barcelona, Espanha)
E a Palavra se fez carne
Hoje é o último dia do ano. Frequentemente, uma mistura de sentimentos —incluso contraditórios— sussurram nos nossos corações nesta data. É como se uma amostra dos diferentes momentos vividos, e dos que gostaríamos de ter vivido, se tornassem presentes na nossa memória. O Evangelho de hoje pode ajudar-nos a decantá-los para podermos começar o novo ano com um empurrão.

«A palavra era Deus (…). Tudo foi feito por meio dela» (Jo 1,1.3). No momento de fazer o balanço do ano, devemos ter presente que cada dia vivido é um dom recebido. Por isso, seja qual for o aproveitamento realizado, hoje devemos agradecer cada minuto do ano.

Mas o dom da vida não é completo. Estamos necessitados. Por isso o Evangelho de hoje aporta-nos uma palavra-chave: “acolher”. «E a Palavra se fez carne» (Jo 1,14). Acolher o próprio Deus! Deus, feito homem, fica ao nosso alcance. “Acolher” significa abrir-lhe as nossas portas, deixar que entre nas nossas vidas, nos nossos projetos, nos atos que enchem as nossas jornadas. Até que ponto acolhemos a Deus e lhe permitimos que entre em nós?

«Esta era a luz verdadeira, que vindo ao mundo a todos ilumina» (Jo 1,9). Acolher a Jesus quer dizer deixar-se guiar por Ele. Deixar que os seus critérios dêem luz tanto aos nossos pensamentos mais íntimos como á nossa atuação social e de trabalho. Que as nossas ações se relacionem com as suas!

«A vida era a luz» (Jo 1,4). Mas a fé é algo mais que uns critérios. É a nossa vida enxertada na Vida. Não é apenas esforço —que também—. É, sobretudo, dom e graça. Vida recebida no seio da Igreja, sobretudo mediante os sacramentos. Que lugar têm eles na minha vida cristã?

«A quantos, porém, a acolheram, deu-lhes poder de se tornarem filhos de Deus» (Jo 1,12). Todo um projeto apaixonante para o ano que vamos estrear!

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Não se Deve Amar o Mundo (1 João 2:12-17)

 

12 Filhinhos, eu lhes escrevo
    porque os seus pecados
    foram perdoados,
graças ao nome de Jesús.
13 Pais, eu lhes escrevo
    porque vocês conhecem
    aquele que é desde o princípio.
Jovens, eu lhes escrevo
    porque venceram o Maligno.
14 Filhinhos[a], eu lhes escrevi
    porque vocês conhecem o Pai.
Pais, eu lhes escrevi
    porque vocês conhecem
    aquele que é desde o princípio.
Jovens, eu lhes escrevi,
    porque vocês são fortes,
    e em vocês a Palavra de Deus permanece
e vocês venceram o Maligno.

Não se Deve Amar o Mundo

15 Não amem o mundo nem o que nele há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai[b] não está nele. 16 Pois tudo o que há no mundo — a cobiça da carne[c], a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens — não provém do Pai, mas do mundo. 17 O mundo e a sua cobiça passam, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.

domingo, 28 de dezembro de 2014

Evangelho comentou-porque meus olhos viram a tua salvação ( Lucas 2:22-35)

E quando se completaram os dias da purificação, segundo a lei de Moisés, levaram o menino a Jerusalém para apresentá-lo ao Senhor, conforme está escrito na Lei do Senhor: «Todo primogênito do sexo masculino será consagrado ao Senhor”. Para tanto, deviam oferecer em sacrifício um par de rolas ou dois pombinhos, como está escrito na Lei do Senhor. 

Ora, em Jerusalém vivia um homem piedoso e justo, chamado Simeão, que esperava a consolação de Israel. O Espírito do Senhor estava com ele. Pelo próprio Espírito Santo, ele teve uma revelação divina de que não morreria sem ver o Ungido do Senhor. Movido pelo Espírito, foi ao templo. Quando os pais levaram o menino Jesus ao templo para cumprirem as disposições da Lei, Simeão tomou-o nos braços e louvou a Deus, dizendo: «Agora, Senhor, segundo a tua promessa, deixas teu servo ir em paz, porque meus olhos viram a tua salvação, que preparaste diante de todos os povos: luz para iluminar as nações e glória de Israel, teu povo». 

O pai e a mãe ficavam admirados com aquilo que diziam do menino. Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe: «Este menino será causa de queda e de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição — e a ti, uma espada traspassará tua alma! — e assim serão revelados os pensamentos de muitos corações».
 
 
Comentário: Chanoine Dr. Daniel MEYNEN (Saint Aubain, Namur, Blgica)
Agora, Senhor, deixas (...) teu servo ir em paz, porque meus olhos viram a tua salvação
Hoje, 29 de dezembro, celebramos o santo Rei Davi. Mas, é a toda a família de Davi que a Igreja quer honrar e especialmente ao mais ilustre de todos eles: a Jesus, o Filho de Deus, Filho de Davi! Hoje, nesse eterno “hoje” do Filho de Deus, a Antiga Aliança do tempo do Rei Davi realiza-se e cumpre-se em toda sua plenitude. Pois, como relata o Evangelho de hoje, o Menino Jesus é apresentado ao Templo por seus pais para cumprir com a Antiga Lei: «E quando se completaram os dias da purificação, segundo a lei de Moisés, levaram o menino a Jerusalém para apresentá-lo ao Senhor, conforme está escrito na Lei do Senhor: Todo primogênito do sexo masculino será consagrado ao Senhor (Lc 2,22-23).

Hoje, eclipsa-se a velha profecia para dar passo à nova: Aquele, a quem o Rei Davi tinha anunciado ao entonar seus salmos messiânicos, entrou por fim no Templo de Deus! Hoje é o grande dia em que aquele que São Lucas chama Simeão logo abandonará este mundo de obscuridade para entrar na visão da Luz eterna: «Agora, Senhor, segundo a tua promessa, deixas teu servo ir em paz, porque meus olhos viram a tua salvação, que preparaste diante de todos os povos: luz para iluminar as nações e glória de Israel, teu povo» (Lc 2,29-32). 

Também nós, que somos o Santuário de Deus em que seu Espírito habita (cf. 1Cor 3,16), devemos ficar atentos para receber a Jesus no nosso interior. Se hoje temos a fortuna de comungar, peçamos a Maria, a Mãe de Deus que interceda por nós ante seu Filho: que morra o homem velho e que novo homem (cf) Col 3,10) nasça em todo nosso ser, a fim de converter-nos nos novos profetas, os que anunciem ao mundo inteiro a presença de Deus três vezes, Pai, Filho e Espírito Santo!

Como Simão, sejamos profetas pela morte do “homem velho”! Como disse o Papa João Paulo II «a plenitude do Espírito de Deus vem acompanhada (...) antes que nada pela disponibilidade interior que provém da fé. Disso, o ancião Simeão “homem justo e piedoso”, teve a intuição no momento da apresentação de Jesus no Templo».
Comentário: Rev. D. Joaquim MONRÓS i Guitart (Tarragona, Espanha)
Meus olhos viram a tua salvação
Hoje, contemplamos a Apresentação do Menino Jesus no Templo, cumprindo a prescrição da Lei de Moisés: purificação da mãe e apresentação e resgate do primogénito.

São Josemaria descreve esta situação no quarto mistério gozoso do seu livro O Santo Rosário, convidando-nos a fazer parte da cena: «E desta vez, meu amigo, hás-de ser tu a levar a gaiola das rolas. – Estás a ver? Ela – a Imaculada! – submete-se à Lei como se estivesse imunda. Aprenderás com este exemplo, menino tonto, a cumprir a Santa Lei de Deus, apesar de todos os sacrifícios pessoais?

«Purificação! Tu e eu, sim, que realmente precisamos de purificação! – Expiação e, além da expiação, o Amor. – Um amor que seja cautério: que abrase a sujidade da nossa alma, que incendeie, com chamas divinas, a miséria do nosso coração».

Vale a pena aproveitar o exemplo de Maria para “limpar” a nossa alma neste tempo do Natal, fazendo uma confissão sacramental sincera, para poder receber o Senhor com as melhores disposições. Assim, José apresenta a oferenda de um par de rolas, mas oferece principalmente a sua capacidade de realizar, com o seu trabalho e com o seu amor castíssimo, o plano de Deus para a Sagrada Família, modelo de todas as famílias.

Simeão recebeu do Espírito Santo a revelação de que não morreria sem ver Cristo. Vai ao Templo e, ao receber o Messias nos seus braços, cheio de alegria, diz-lhe: «Agora, Senhor, segundo a tua promessa, deixas teu servo ir em paz, porque meus olhos viram a tua salvação» (Lc 2,29-30). Neste Natal, contemplemos, com olhos de fé, Jesus que vem salvar-nos com o seu nascimento. Assim como Simeão entoou um cântico de ação de graças, alegremo-nos cantando diante do presépio, em família, e no nosso coração, pois sabemo-nos salvos pelo Menino Jesús.

Sabemos que o conhecemos (Deus), se obedecemos aos seus mandamentos (1 João 2:3-11)

Sabemos que o conhecemos, se obedecemos aos seus mandamentos. Aquele que diz: “Eu o conheço”, mas não obedece aos seus mandamentos, é mentiroso, e a verdade não está nele. Mas, se alguém obedece à sua palavra, nele verdadeiramente o amor de Deus está aperfeiçoado. Desta forma sabemos que estamos nele: aquele que afirma que permanece nele, deve andar como ele andou.
Amados, não lhes escrevo um mandamento novo, mas um mandamento antigo, que vocês têm desde o princípio: a mensagem que ouviram. No entanto, o que lhes escrevo é um mandamento novo, o qual é verdadeiro nele e em vocês, pois as trevas estão se dissipando e já brilha a verdadeira luz.
Quem afirma estar na luz mas odeia seu irmão, continua nas trevas. 10 Quem ama seu irmão permanece na luz, e nele[b] não há causa de tropeço. 11 Mas quem odeia seu irmão está nas trevas e anda nas trevas; não sabe para onde vai, porque as trevas o cegaram.

 

O Senhor é o meu pastor; (Salmo 23)

O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar
    e me conduz a águas tranqüilas;
restaura-me o vigor.
Guia-me nas veredas da justiça
    por amor do seu nome.
Mesmo quando eu andar
    por um vale de trevas e morte,
não temerei perigo algum, pois tu estás comigo;
    a tua vara e o teu cajado me protegem.
Preparas um banquete para mim
    à vista dos meus inimigos.
Tu me honras,
    ungindo a minha cabeça com óleo
    e fazendo transbordar o meu cálice.
Sei que a bondade e a fidelidade
    me acompanharão todos os dias da minha vida,
e voltarei à[a] casa do Senhor enquanto eu viver.



sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

A Misericórdia de Deus e a Infidelidade de Israel(Isaías 43:14-28)

14 Assim diz o Senhor, o seu Redentor, o Santo de Israel:
“Por amor de vocês mandarei
    inimigos contra a Babilônia
e farei todos os babilônios[c]
    descerem como fugitivos
nos navios de que se orgulhavam.
15 Eu sou o Senhor, o Santo de vocês,
    o Criador de Israel e o seu Rei”.
16 Assim diz o Senhor,
aquele que fez um caminho pelo mar,
uma vereda pelas águas violentas,
17 que fez saírem juntos
    os carros e os cavalos,
o exército e seus reforços,
e eles jazem ali, para nunca mais
    se levantarem,
exterminados, apagados como um pavio.
18 “Esqueçam o que se foi;
    não vivam no passado.
19 Vejam, estou fazendo uma coisa nova!
    Ela já está surgindo! Vocês não a reconhecem?
Até no deserto vou abrir um caminho
    e riachos no ermo.
20 Os animais do campo me honrarão,
    os chacais e as corujas,
porque fornecerei água no deserto
    e riachos no ermo,
para dar de beber a meu povo,
    meu escolhido,
21 ao povo que formei para mim mesmo
    a fim de que proclamasse o meu louvor.
22 “Contudo, você não me invocou, ó Jacó,
embora você tenha ficado exausto
    por minha causa, ó Israel.
23 Não foi para mim que você trouxe
    ovelhas para holocaustos[d],
nem foi a mim que você honrou com seus sacrifícios.
Não o sobrecarreguei
    com ofertas de cereal,
nem o deixei exausto
    com exigências de incenso.
24 Você não me comprou
    nenhuma cana aromática,
nem me saciou
    com a gordura de seus sacrifícios.
Mas você me sobrecarregou
    com seus pecados
e me deixou exausto com suas ofensas.
25 “Sou eu, eu mesmo, aquele que apaga
    suas transgressões, por amor de mim,
e que não se lembra mais
    de seus pecados.
26 Relembre o passado para mim;
    vamos discutir a sua causa.
Apresente o argumento
    para provar sua inocência.
27 Seu primeiro pai pecou;
seus porta-vozes se rebelaram
    contra mim.
28 Por isso envergonharei
    os líderes do templo,
e entregarei Jacó à destruição
    e Israel à zombaria.



O amigo ama em todos os momentos;(Provérbios 17:17)


Aquele que cobre uma ofensa (Provébios 17:9)


quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Ouve a minha voz quando clamo, ó Senhor; Salmos 27:7-9


O irmão entregará à morte o seu irmão, (Mateus 10:17-22) Evangelho comentou-26 dezembro


17 “Tenham cuidado, pois os homens os entregarão aos tribunais e os açoitarão nas sinagogas deles. 18 Por minha causa vocês serão levados à presença de governadores e reis como testemunhas a eles e aos gentios. 19 Mas quando os prenderem, não se preocupem quanto ao que dizer, ou como dizê-lo. Naquela hora lhes será dado o que dizer, 20 pois não serão vocês que estarão falando, mas o Espírito do Pai de vocês falará por intermédio de vocês.
21 “O irmão entregará à morte o seu irmão, e o pai, o seu filho; filhos se rebelarão contra seus pais e os matarão. 22 Todos odiarão vocês por minha causa, mas aquele que perseverar até o fim será salvo.



Comentário:
 + Pe. Joan BUSQUETS i Masana (Sabadell, Barcelona, Espanha)
Vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão
Hoje, a Igreja celebra a festa do seu primeiro mártir, o diácono São Estevão. O Evangelho, às vezes, parece desconcertante. Ontem transmitia-nos sentimentos de gozo e de alegria pelo Nascimento do Menino Jesus: «Os pastores retiraram-se, louvando e glorificando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, de acordo com o que lhes tinha sido dito»(Lc 2,20). Hoje parece como se quisera-nos pôr sob aviso perante os perigos: «Cuidado com as pessoas, pois vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas» (Mt 10, 17). É que aqueles que queiram ser testemunhos, como os pastores na alegria do Nascimento, devem ser valentes como Estevão no momento de proclamar a Morte e Ressurreição de aquele Menino que tinha nele a Vida.

O mesmo Espirito que cobriu com sua sombra a Maria, a Mãe virgem, para que fosse possível a realização do plano de Deus de salvar aos homens; o mesmo Espirito que posou sob os Apóstolos para que saíssem do seu esconderijo e difundiram a Boa Nova —o Evangelho— pelo mundo todo, é o que dá forças àquele menino que discutia com os da sinagoga e perante o que «não podiam resistir à sabedoria e ao Espirito com que falava» (Fts 6,10).

Era um mártir na vida. Mártir significa “testemunho”. E foi também mártir por sua morte. Em vida teve em consideração as palavras do Mestre: «Quando vos entregarem, não vos preocupeis em como ou o que falar. Naquele momento vos será dado o que falar» (Mt 10,19). «Cheio do Espírito Santo, Estêvão olhou para o céu e viu a glória de Deus; e viu também Jesus, de pé, à direita de Deus».(Ats.7,55). Estevão o viu e disse. Se o cristão hoje é um testemunho de Jesus Cristo, o que viu com os olhos da fé o vai dizer sem medo com as palavras mais compreensíveis, quer dizer, com fatos, com obras.

 
 
 

Salmo 96

 

Cantem ao Senhor um novo cântico;
cantem ao Senhor, todos os habitantes da terra!
Cantem ao Senhor, bendigam o seu nome;
cada dia proclamem a sua salvação!
Anunciem a sua glória entre as nações,
seus feitos maravilhosos entre todos os povos!
Porque o Senhor é grande
    e digno de todo louvor,
mais temível do que todos os deuses!
Todos os deuses das nações
    não passam de ídolos,
mas o Senhor fez os céus.
Majestade e esplendor estão diante dele,
poder e dignidade, no seu santuário.
Dêem ao Senhor, ó famílias das nações,
    dêem ao Senhor glória e força.
Dêem ao Senhor
    a glória devida ao seu nome,
e entrem nos seus átrios trazendo ofertas.
Adorem o Senhor
    no esplendor da sua santidade;
tremam diante dele todos os habitantes da terra.
10 Digam entre as nações: “O Senhor reina!”
Por isso firme está o mundo, e não se abalará,
e ele julgará os povos com justiça.
11 Regozijem-se os céus e exulte a terra!
Ressoe o mar e tudo o que nele existe!
12 Regozijem-se os campos
    e tudo o que neles há!
Cantem de alegria todas as árvores da floresta,
13 cantem diante do Senhor, porque ele vem,
    vem julgar a terra;
julgará o mundo com justiça
    e os povos, com a sua fidelidade!