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quarta-feira, 29 de julho de 2015

«Puxam-na para a praia e, sentando-se, escolhem os bons» Evangelho segundo S. Mateus 13,47-53.


Livro de Êxodo 40,16-21.34-38. 
Naqueles dias, Moisés fez tudo como o Senhor lhe tinha ordenado.
No primeiro dia do primeiro mês do ano segundo, foi erguido o Tabernáculo.
Moisés construiu assim o Tabernáculo: assentou as bases, colocou as pranchas, aplicou as travessas e levantou as colunas.
Depois estendeu a Tenda sobre o Tabernáculo e pôs sobre ele a cobertura da Tenda, conforme o Senhor lhe tinha ordenado.
Colocou as tábuas da Lei dentro da Arca; pôs os varais na Arca e, sobre esta, o propiciatório.
Levou a Arca para dentro do Tabernáculo e colocou o véu de proteção para encobrir a Arca da Lei, conforme o Senhor lhe tinha ordenado.
Então a nuvem cobriu a Tenda da Reunião e a glória do Senhor encheu o Tabernáculo.
Moisés não podia entrar na Tenda da Reunião, porque a nuvem estava poisada sobre ela e a glória do Senhor enchia o Tabernáculo.
Sempre que a nuvem se elevava acima do Tabernáculo, os filhos de Israel levantavam o acampamento para nova jornada.
Mas se a nuvem não se elevava, eles não se moviam enquanto ela não se elevasse de novo.
De dia repousava a nuvem do Senhor sobre o Tabernáculo e de noite aparecia fogo sobre ele, à vista de toda a casa de Israel, em todas as suas jornadas.



Livro de Salmos 84(83),3.4.5-6a.8a.11.
A minha alma suspira ansiosamente
pelos átrios do Senhor.
O meu ser e a minha carne
exultam no Deus vivo.

Até as aves do céu encontram abrigo
e as andorinhas um ninho para os seus filhos,
junto dos vossos altares, Senhor dos Exércitos,
meu Rei e meu Deus.

Felizes os que moram em vossa casa:
podem louvar-Vos continuamente.
Felizes os que em Vós encontram a sua força,
Prosseguem de bens em bens,

e Deus lhes aparecerá em Sião.
Um dia em vossos átrios
vale por mais de mil longe de Vós.
Antes quero ficar no vestíbulo da casa do meu Deus,
do que habitar nas tendas dos pecadores.



Evangelho segundo S. Mateus 13,47-53. 
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «O reino dos Céus é semelhante a uma rede que, lançada ao mar, apanha toda a espécie de peixes.
Logo que se enche, puxam-na para a praia e, sentando-se, escolhem os bons para os cestos e o que não presta deitam-no fora.
Assim será no fim do mundo: os Anjos sairão a separar os maus do meio dos justos
e a lançá-los na fornalha ardente. Aí haverá choro e ranger de dentes.
Entendestes tudo isto?». Eles responderam-Lhe: «Entendemos».
Disse-lhes então Jesus: «Por isso, todo o escriba instruído sobre o reino dos Céus é semelhante a um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e coisas velhas».
Quando acabou de proferir estas parábolas, Jesus continuou o seu caminho.

«Puxam-na para a praia e, sentando-se, escolhem os bons»

«Ele governará a terra com justiça, e os povos na sua fidelidade» (Sl 95,13). Que justiça e que fidelidade são estas? Juntará em seu redor os eleitos (Mc 13,27) e separará os outros, colocando aqueles à sua direita e estes à sua esquerda (Mt 25,33). Haverá coisa mais justa, mais fiel do que esta? Aqueles que não tiverem querido exercer misericórdia antes da chegada do juiz não poderão esperar dele misericórdia. Aqueles que tiverem querido exercer misericórdia serão julgados com misericórdia (Lc 6,37). Porque Ele dirá àqueles que tiver colocado à sua direita: «Vinde, benditos de meu Pai, recebei em herança o reino que vos está preparado desde a criação do mundo»; e atribui-lhes-á obras de misericórdia: «Tive fome e destes-Me de comer; tive sede e destes-Me de beber», e por aí fora (Mt 25,31ss).

Porque tu és injusto, não há-de o Juiz ser justo? Porque te acontece mentir, não há-de a Verdade ser verídica? Se queres encontrar um Juiz misericordioso, sê misericordioso antes de Ele chegar. Perdoa a quem te tiver ofendido; dá dos teus bens, se possuis em abundância. […] Dá o que dele recebes: «Que tens tu, que não hajas recebido?» (1Cor 4,7). Eis os sacrifícios que são muito agradáveis a Deus: a misericórdia, a humildade, o reconhecimento, a paz, a caridade. Se isso levarmos, esperaremos com segurança o advento do Juiz, desse Juiz que «governará a terra com justiça, e os povos na sua fidelidade».



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